
Necessidade de alimentação dá segurança à carreira. Curso tem disciplinas de física, matemática, química e biologia.
Sempre vai haver espaço de atuação para um engenheiro de alimentos. E isso se deve a uma razão bem simples: a humanidade precisa comer. As necessidades da população sofrem alterações e, na mudança dos produtos, há um engenheiro de alimentos trabalhando para produzir em larga escala.
Segundo o coordenador do curso de engenharia de alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Marcelo Alexandre Prado, nos últimos 20 anos, o número de faculdades subiu de sete para mais de 50.
“No passado, só o pai trabalhava nas famílias, e a mãe e a avó tinham tempo de preparar a comida. Hoje, não existe mais isso. É preciso buscar alimentos de fácil preparo e aí entra a engenharia de alimentos. A vida mais agitada acabou impulsionando o mercado”, diz o professor.
Para poder formular os produtos e criar novos processos produtivos, o curso de engenharia de alimentos tem dois anos com disciplinas básicas de matemática, física, química e biologia. Só depois é que começam as matérias chamadas de profissionalizantes, como química de alimentos ou análise sensorial, que é o estudo das características do produto e as reações que provocam no consumidor.
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